A avenida Bernardo Sayão tem câmeras espalhadas por toda sua extensão e isso significa maior segurança, uma vez que elas "observam" toda a movimentação diurna e noturna da avenida. Mas recentemente, uma decisão do Comando da Polícia Militar da Capital trouxe preocupação ao Carlos Morais e aos empresários da avenida.
As câmeras instaladas são da Novácia Telecom, empresa que faz a implantação de infraestrutura de telecomunicações para Cidade Digital, mas com monitoramento feito por PMs. Acontece que recentemente uma maioria do efetivo responsável por esse monitoramento foi dispensado e os que ficaram, estão sobrecarregados. De acordo com a Novácia, o ideal é que haja uma pessoa para cada 4 câmeras, mas atualmente, cada PM está responsável por 37 câmeras. De acordo com a empresa, é humanamente impossível que uma única pessoa possa perceber o que está acontecendo ao mesmo tempo em 37 pontos da avenida.
Se permanecer assim, as câmeras deixam de ser úteis e tornam um agravante, uma vez que os logistas e vendedores acabam confiando que é possível perceber movimentos suspeitos e antecipar a ação de marginais, porém, com a redução do efetivo responsável por esse monitoramento, é praticamente impossível que se faça uma ação preventiva nessas circunstancias.
O Carlos Morais está empenhado em buscar junto ao comandante do policiamento da capital, Coronel Katayama uma solução para essa situação.
As câmeras instaladas são da Novácia Telecom, empresa que faz a implantação de infraestrutura de telecomunicações para Cidade Digital, mas com monitoramento feito por PMs. Acontece que recentemente uma maioria do efetivo responsável por esse monitoramento foi dispensado e os que ficaram, estão sobrecarregados. De acordo com a Novácia, o ideal é que haja uma pessoa para cada 4 câmeras, mas atualmente, cada PM está responsável por 37 câmeras. De acordo com a empresa, é humanamente impossível que uma única pessoa possa perceber o que está acontecendo ao mesmo tempo em 37 pontos da avenida.
Se permanecer assim, as câmeras deixam de ser úteis e tornam um agravante, uma vez que os logistas e vendedores acabam confiando que é possível perceber movimentos suspeitos e antecipar a ação de marginais, porém, com a redução do efetivo responsável por esse monitoramento, é praticamente impossível que se faça uma ação preventiva nessas circunstancias.
O Carlos Morais está empenhado em buscar junto ao comandante do policiamento da capital, Coronel Katayama uma solução para essa situação.
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