O Carlos Morais tem articulado junto aos poderes administrativos e legislativos do Estado para viabilizar a implantação e instalação de fábricas de tecidos como malhas, jeans e outros aqui na região do entorno de Goiânia e cidades do interior. A justificativa é que isso irá proporcionar maior controle do Governo sobre essa "exportação" de outros estados o que tem causado um vazamento de divisas para outras regiões.
Carlos Morais tem dito que "a instalação de fábricas em nosso Estado, vai provocar um reinvestimento do dinheiro gasto com matéria-prima para confecção de peças de moda aqui mesmo em Goiás". O raciocínio do presidente da ACICEG é simples. É que as muitas confecções instaladas em diversas cidades do Estado e principalmente na Avenida Bernardo Sayão e outros locais de grande repercussão nacional, tem outros potenciais, como por exemplo o de "consumidor". O que ele quer dizer é que ao mesmo tempo que se produz para vender, antes, o confeccionista é também consumidor e por falta de ter fábricas de tecidos em Goiás, buscam em outros estados comprando, muitas vezes, sem a devida documentação provocando um prejuízo à nação e às confecções legítimas e legalizadas. Essa situação poderá ser evitada se o Governo entender que ao investir com incentivos fiscais para a vinda de grandes fábricas têxteis estará promovendo, entre outros benefícios, um crescimento na arrecadação em todo o processo das peças, desde a aquisição do tecido (produzido no próprio estado) e até a venda ao consumidor final ou lojistas para revenda, já que todos os tributos serão recolhidos.
(Por Rodrigues de Andrade)
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