A definição livre do Wikipédia diz que o turismo de compras ou turismo de consumo é o deslocamento dentro dos padrões turísticos com a motivação ligada às compras. Tendo especificidades relacionadas ao bom preço, exclusividade, arte, artesanato ou a tecnologia avançada de produtos ainda não encontrada na origem do turista. Diante dessa definição, Carlos Morais, presidente da ACICEG tem buscado todos os meios para colocar a confecção do Estado em preço competitivo com outros mercados, buscando fomentar o turismo de compra com a redução do ICMS, trazendo para o mercado formal os informais, aqueles que produzem e vendem sem arrecadar aos governos, atitude que provoca uma concorrência desleal e dificulta a vida dos que estão na formalidade e acabam ficando à margem da segurança que os formais recebem do Governo, garantidas pelos regimentos da industria e comercio de bens e serviços formais, devidamente registrados e tributados.
Carlos Morais não é contra quem produz na informalidade, mas adverte que eles não colaboram com o país, estado e município, quando deixam de arrecadar e colocam mercadorias, muitas com boa qualidade, em preços inferiores aos do mercado formal, provocando um desequilíbrio na economia e diminuição na arrecadação, por consequência, além de se verem desprotegidos por estarem ilegalmente no ofício da moda. Atento a tudo isso, Carlos Morais tem debatido o assunto da redução do ICMS com autoridades competentes para, juntos com os empresários associados na ACICEG, convergirem as promessas feitas pelo então candidato ao Governo, Marconi Perillo, em realizações práticas, que beneficiem o setor da moda.
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